sábado, setembro 27

UMA POR CADA ANO QUE PASSOU










































































































































































































































































































































































































































(À noite os meus pais trabalhavam e o meu irmão andava pela rua. Eu, deitado de barriga para baixo, inocente, via as séries deste curioso e caricato homem. Ainda não sabia ler mas não esqueço: a tv era branca e ficava em frente à janela.)

Sem comentários: