Cresceu, cresceu
Não mais o mesmo
Nunca o mesmo
Cresceu e nunca mais o mesmo
Descobriu a prática
A necessidade pela prática
A prática pela experiência
A necessidade na necessidade
Evoluiu o sangue
A mestria dos corpos
Até que para lá se esticou
Do corpo descobriu o engenho
Da compreensão dos gestos
Do aprofundamento da matéria
Da carne quente que se quer manter
Sempre diferente
Para sempre evolução
Para lá da naturalidade
As próteses para o mundo
Emaranhado da técnica
Da ancestralidade selvática
Os braços extensíveis
Da exponencial carência
Cresceu, cresceu
Não mais o mesmo
Nunca o mesmo
Cresceu e nunca
Nunca
Nunca mais o mesmo
segunda-feira, abril 7
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1 comentário:
Very nice indeed mr. bezouro
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