sábado, janeiro 26

SINCRONISMO, PARALELISMO - A VARA DO RÍDICULO

Os suínos da permanência evolutiva
Capricham a sua pocilga esterilizada crescente
Guincham ladainhas de bolota
E gesticulam pergaminhos de gula

- Quais animais capazes
Das maiores atrocidades adocicadas no seu espaço lamacento!

Os suínos da reminiscência ardida
Comicham o seu couro limitado demente
Pincham nos seus frascos compota
E articulam rosmaninhos de lula

- Mais arbitrais perspicazes
Para agigantar caminhos alterados pelo seu toque peganhento!

Os suínos da displicência intuitiva
Cochicham palavras no seu perímetro quente
Lincham carnes na derrota
E simulam vitórias na bula

- Divinais quintais lilases
Diluídos na força extrema construída do seu vento!

Os suínos da complacência diluída
Mancham o futuro passado presente
Esguicham sangue em anedota
E estimulam a individualidade mula

- Jograis demais ases
Destruidores alarves, criadores da jaula que é o tempo!

Os suínos da ciência instruída
Chucham a capacidade da mente
Acham os genes sota
E copulam a criatividade nula.

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