Os suínos da permanência evolutiva
Capricham a sua pocilga esterilizada crescente
Guincham ladainhas de bolota
E gesticulam pergaminhos de gula
- Quais animais capazes
Das maiores atrocidades adocicadas no seu espaço lamacento!
Os suínos da reminiscência ardida
Comicham o seu couro limitado demente
Pincham nos seus frascos compota
E articulam rosmaninhos de lula
- Mais arbitrais perspicazes
Para agigantar caminhos alterados pelo seu toque peganhento!
Os suínos da displicência intuitiva
Cochicham palavras no seu perímetro quente
Lincham carnes na derrota
E simulam vitórias na bula
- Divinais quintais lilases
Diluídos na força extrema construída do seu vento!
Os suínos da complacência diluída
Mancham o futuro passado presente
Esguicham sangue em anedota
E estimulam a individualidade mula
- Jograis demais ases
Destruidores alarves, criadores da jaula que é o tempo!
Os suínos da ciência instruída
Chucham a capacidade da mente
Acham os genes sota
E copulam a criatividade nula.
sábado, janeiro 26
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